Escola de Governo especial sobre as fontes de Cascavel, nesta terça-feira

Também foram convidados a participar a Promotoria do Meio Ambiente e o IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e o empresário responsável pela BrasÁgua, empresa contratada pelo Município nos anos de 2015 e 2016, responsável pela análise da qualidade das águas das fontes do perímetro urbano de Cascavel.
O tema ganhou repercussão e polêmica após a morte de uma criança de nove anos no Floresta, vitimada pela queda de um painel que servia de “ornamento” em um “Centro de Vivência” onde havia uma fonte. Em seguida, uma sindicância aberta por determinação do prefeito Leonaldo Paranhos, apurou que as estruturas destes centros de vivência – doze no total – estavam comprometidas e, em razão disso, algumas foram demolidas.
A sindicância da Prefeitura revelou ainda que o painel que desabou no Floresta havia sido construído sem respeitar as especificações técnicas do projeto. A conclusão foi confirmada pelo laudo emitido pela perícia da Polícia Civil, que apontou negligência por parte da construtora, do engenheiro responsável e pelo fiscal da Prefeitura encarregado de fiscalizar a obra.
Contaminação
A polêmica em torno das fontes teve sequência quando as análises mostraram que em todas elas a água é imprópria para o consumo humano em razão de contaminação por coliformes fecais.
(As informações são da Secom)